quarta-feira, 17 de junho de 2009

Hino nacional nas escolas. Mais um passo rumo ao primeiro mundo.

O hino nacional voltou às escolas cariocas graças a um decreto do prefeito Eduardo Paes. E esta medida que deveria ser motivo de orgulho para todos, está sendo duramente criticada por sociólogos, filósofos e demais pensadores de classe média que, aliados a jornalistas ‘non sense’, criticam tudo que os façam lembrar do regime militar. Devemos ter cuidado ao analisar os discursos destes senhores que, como se fosse num passe de mágica, aparecem sendo entrevistados sempre que alguma medida contundente e corajosa é tomada pelas autoridades. Muitos destes senhores “preocupados com o bem estar social” estão na verdade, é engrossando as fileiras dos apátridas que atuam soturnamente em nossa sociedade. Apátridas são os que nascem sem pátria por conta do conflito entre os princípios jus soli (somos cidadão do país em que nascemos) e jus sanguinis (somos cidadãos do país de nossos pais independente do país que seja feito o parto), exemplo, filho de pai e mãe brasileiros nascido na Europa. Mas há uma terceira categoria de apátrida: o que quer minar o nacionalismo, a cultura e o idioma de um país, mesmo sendo cidadão deste país. Nacionalismo, cultura e idioma são os pilares de uma nação soberana, ruindo um deles, rui a nação inteira junto. A história nos mostra que a diferença entre uma nação forte e outra em constantes conflitos está na coesão e solidez destes três pilares. Tome por exemplo as nações da África onde as populações se negam a aceitar um idioma único e têm dificuldades para respeitarem a cultura que não seja a da sua tribo: vivem em guerra civil. Por outro lado, note nas nações de primeiro mundo que mesmo sendo formadas por estados (EUA) ou até países independentes (Reino Unido), se solidificaram sobre uma só língua, cultura e legislação (apenas têm autonomia para legislar sobre normas infraconstitucionais, excetuando-se os tratados internacionais), a situação é bem diferente.
Nestes países o hino nacional nas escolas também é obrigatório.
A falta do hino nas escolas gerou muitos efeitos colaterais, dentre os muitos posso citar a falta de respeito (e conhecimento) com os símbolos nacionais, a total perda de respeito com as autoridades (professores, diretores de escola e até os próprios pais), e a total ausência de nacionalismo. Nunca se perguntou porque os patriotas de hoje têm mais de 30 anos de idade?
Pior de tudo é que hino nacional fora substituído por outro: o funk.
O governo militar foi corrupto, vil, assassino. Enriqueceu a maioria dos políticos dinossauro que hoje têm os melhores cargos na política brasileira, como também muitas famílias cariocas, mas há de se reconhecer e resgatar o que foi bom para o país.
O prefeito do Rio está de parabéns. Nos colocou de volta no rumo certo.

Ps: Se você acha que conhece a letra do nosso hino, participe deste quiz.

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