O nome dela é Rosely de Sousa Sarney.
Mas uma que está lá pela competência, e não por ser parente do maior nopóstata do mundo ocidental.
Enquanto isto, a gente aqui se matando 8 horas por dia em cima dos livros pra passar num concurso público que não pagará nem metade do salário que ela ganha.
Isto é o governo do PT/PMDB.
Pros indignados um aviso: Dilma vem aí...
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Quer saber entender uma piada? Lhe apresento o fluxograma da piada.
sábado, 22 de agosto de 2009
Homenagem à uma bela amiga
Aloísio Mercadante: eu fico. Mas um que se acovarda.
Vergonha na cara também não vossa excelência.
São nos grandes conflitos que se levantam os grandes homens, e se acovardam os grandes hipócritas. A segunda guerra mostrou à humanidade a grandeza de um homem visto como alcoólatra, mulherengo e irresponsável, mas que na hora em que seu país mais precisou dele, não se acovardou. Este homem era Winston Churchill. O mesmo conflito serviu para mostrar a ausência de inteligência de Mussoline, a exitação covarde de Franklin Roosevelt e de Oliveira Salazar, este último, vitimado pela burrice inata dos que nascem naquela terra, a soberba e crueldade de Hitler, a precipitação do deificado Hirohito, a falta de atenção ao que acontecia a sua volta, de Charles de Gaulle e a falta de respeito pela vida de seus compatriotas revelada por Josef Stalin.
Churchill foi o brado forte que manteve o povo inglês esperançoso mesmo sob pesado bombardeio da luftwaffe. É sabido que após o conflito ele deixou seu lado cachaceiro falar mais alto, ao costurar a criação do Estado de Israel, mas isto não diminui o seu mérito histórico de não se acovardar diante da Alemanha, um inimigo 9 vezes superior.
E no Brasil o que vemos nestes tempos nefastos? Covardia. Políticos que debandam pro lado do inimigo do povo, inimigo da ética e da moralidade, e por quê? Por que é mais lucrativo para os seus bolsos, mesmo que seja grande o prejuízo para suas carreiras políticas. Não estão preocupados em colocarem suas caras-de-pau na TV, tentando justificar o injustificável, tentando defender quem não pode ser defendido. O povo esquece, é o que eles acreditam. Veremos, é o que diz o povo. A Internet dirá quem tem razão em 2010.
O sr. Aloísio Mercadante manteve o pomposo e lucrativo cargo, mas perdeu a mim e a milhares de eleitores que acreditavam nele. E a pior coisa que um homem pode perder é a confiança em sua palavra.
São nos grandes conflitos que se levantam os grandes homens, e se acovardam os grandes hipócritas. A segunda guerra mostrou à humanidade a grandeza de um homem visto como alcoólatra, mulherengo e irresponsável, mas que na hora em que seu país mais precisou dele, não se acovardou. Este homem era Winston Churchill. O mesmo conflito serviu para mostrar a ausência de inteligência de Mussoline, a exitação covarde de Franklin Roosevelt e de Oliveira Salazar, este último, vitimado pela burrice inata dos que nascem naquela terra, a soberba e crueldade de Hitler, a precipitação do deificado Hirohito, a falta de atenção ao que acontecia a sua volta, de Charles de Gaulle e a falta de respeito pela vida de seus compatriotas revelada por Josef Stalin.
Churchill foi o brado forte que manteve o povo inglês esperançoso mesmo sob pesado bombardeio da luftwaffe. É sabido que após o conflito ele deixou seu lado cachaceiro falar mais alto, ao costurar a criação do Estado de Israel, mas isto não diminui o seu mérito histórico de não se acovardar diante da Alemanha, um inimigo 9 vezes superior.
E no Brasil o que vemos nestes tempos nefastos? Covardia. Políticos que debandam pro lado do inimigo do povo, inimigo da ética e da moralidade, e por quê? Por que é mais lucrativo para os seus bolsos, mesmo que seja grande o prejuízo para suas carreiras políticas. Não estão preocupados em colocarem suas caras-de-pau na TV, tentando justificar o injustificável, tentando defender quem não pode ser defendido. O povo esquece, é o que eles acreditam. Veremos, é o que diz o povo. A Internet dirá quem tem razão em 2010.
O sr. Aloísio Mercadante manteve o pomposo e lucrativo cargo, mas perdeu a mim e a milhares de eleitores que acreditavam nele. E a pior coisa que um homem pode perder é a confiança em sua palavra.
H1N1, mais de 90 anos entre nós: a origem e história desse vírus
Por Atila Iamarino, biólogo e doutorando em evolução de HIV-1.
A pandemia atual tem nos assustado e levantado perguntas sobre a relação entre este H1N1 e o H1N1 de 1918, o causador da gripe espanhola. E ainda, qual a diferença dele para outros vírus como o H2N2 e o corriqueiro H3N2? Eles são muito mais íntimos do que você imagina.
O Influenza A tem o seu material genético organizado em pedaços. São 8 genes, em 8 fragmentos de RNA, que produzem 11 proteínas. Tudo o que ele precisa para invadir uma célula, dominar a maquinaria celular para produzir cópias suas e partir para a próxima. Sua patogenia, os sintomas e a virulência, são diretamente dependentes destes genes e da combinação entre diferentes linhagens deles, que vêm e vão através do rearranjo, a mistura dos genes de vírus diferentes que infectam uma mesma célula.
O primeiro registro certo e confiável que temos do H1N1 é o isolado de 1918, de corpos preservados no gelo do Alaska e em amostras de tecido em formol. Sabemos agora que ele já circulava em humanos desde pelo menos 1907, e que o vírus suíno detectado em 1931 que se imaginava ter se originado do vírus da gripe espanhola circulava paralelamente a ele, e uma origem comum. [2]
Embora a chamada gripe espanhola tenha acabado em 1919, o vírus não sumiu. Ele se tornou a linhagem predominante em humanos, e continuou circulando e mudando durante os próximos 38 anos. Mudou o suficiente para escapar do sistema imune dos hospedeiros, mas não o suficiente para causar grandes estragos como antes.
Mas algo ocorreu em 1957. Neste ano, o H1N1 que havia mudado entre 3 e 6 anos antes [2] explodiu. Ele adquiriu 3 de seus 8 genes de um vírus aviário, Hemaglutinina, Neuraminidase e um dos integrantes da polimerase viral - enzima que faz a cópia do seu material genético - o PB1. Com isso, o recém formado H2N2, que ainda carregava grande parte do H1N1 mas escapava do sistema imune das pessoas, infectou milhões no mundo todo, causando a chamada Gripe Asiática. O H2N2 substituiu completamente o H1N1 e seria o vírus dominante pelos próximos 11 anos.
Em 1968, mais um evento marcante na história do Influenza. O vírus havia recebido dois novos genes, a Hemaglutinina e PB1 novamente, em 1966 [2]. Agora ele explodia na Gripe de Hong Kong como H3N2. Ainda carregava genes do H1N1 de 1918 e a Neuraminidase 2, mas sua nova Hemaglutinina garantiu mais uma vez o passe pelo sistema imune e a consequente pandemia. Embora os genes compartilhados devam ter contribuído para alguma imunidade de fundo, suficiente para a pandemia de 1968 ser menos severa do que a de 1957.
Agora, em 1977, um novo incidente. E desta vez, inédito. O H1N1 voltou a circular, causando a pandemia da Gripe Russa. Mas não precisou adquirir nenhum gene novo para isso. A linhagem de 1977 era idêntica ao H1N1 de 1951. Em algum teste de vacinas, provavelmente na União Soviética ou no Leste Asiático, o vírus H1N1 vazou do laboratório. Os 26 anos até então foram suficientes para uma geração toda sem imunidade. - Aviso aos conspiracionistas de plantão: quando um vírus vaza de um laboratório, como nesse caso, isso fica bem evidente pela grande semelhança com a linhagem original. E não, não é o caso da gripe atual.
O H1N1 de 1951 reintroduzido em 1977 e o H3N2 de 1968 circulam até hoje, e talvez coexistam porque temos uma população grande o suficiente para manter a transmissão de ambos. Foi esse H3N2 e duas linhagens suínas de H1N1, uma delas derivada diretamente do vírus suíno de 1918, que deram origem ao novo H1N1, causador da gripe suína.
E vendo o rolo que é essa história, o vai-e-vem de genes, vocês devem entender porque reluto em chamá-la de Gripe A H1N1. A figura abaixo resume bem o histórico dos últimos 90 e tantos anos de convivência entre nós e o H1N1, clique na foto para ampliar:
Fonte: The New England Journal of Medicine [3]Como podemos ver pela figura acima, você, eu e provavelmente todas as pessoas do mundo já tiveram seu contato com o vírus de 1918, seja pela terceira ou quarta geração. Trocando e mudando seus genes, ele conseguiu permanecer por mais de um século entre nós (considerando a introdução apontada pelo artigo [2]).Observação importante: O artigo [2] descreve a estimação da entrada dos vírus pandêmicos e mostra que eles circularam por anos antes de se espalharem mundialmente. O que deixa claríssima a necessidade de monitorarmos com muita atenção quais são os vírus circulantes, sem deixarmos de lado as linhagens minoritárias, que podem ser as próximas a causar estrago.O Influenza A tem o seu material genético organizado em pedaços. São 8 genes, em 8 fragmentos de RNA, que produzem 11 proteínas. Tudo o que ele precisa para invadir uma célula, dominar a maquinaria celular para produzir cópias suas e partir para a próxima. Sua patogenia, os sintomas e a virulência, são diretamente dependentes destes genes e da combinação entre diferentes linhagens deles, que vêm e vão através do rearranjo, a mistura dos genes de vírus diferentes que infectam uma mesma célula.
O primeiro registro certo e confiável que temos do H1N1 é o isolado de 1918, de corpos preservados no gelo do Alaska e em amostras de tecido em formol. Sabemos agora que ele já circulava em humanos desde pelo menos 1907, e que o vírus suíno detectado em 1931 que se imaginava ter se originado do vírus da gripe espanhola circulava paralelamente a ele, e uma origem comum. [2]
Embora a chamada gripe espanhola tenha acabado em 1919, o vírus não sumiu. Ele se tornou a linhagem predominante em humanos, e continuou circulando e mudando durante os próximos 38 anos. Mudou o suficiente para escapar do sistema imune dos hospedeiros, mas não o suficiente para causar grandes estragos como antes.
Mas algo ocorreu em 1957. Neste ano, o H1N1 que havia mudado entre 3 e 6 anos antes [2] explodiu. Ele adquiriu 3 de seus 8 genes de um vírus aviário, Hemaglutinina, Neuraminidase e um dos integrantes da polimerase viral - enzima que faz a cópia do seu material genético - o PB1. Com isso, o recém formado H2N2, que ainda carregava grande parte do H1N1 mas escapava do sistema imune das pessoas, infectou milhões no mundo todo, causando a chamada Gripe Asiática. O H2N2 substituiu completamente o H1N1 e seria o vírus dominante pelos próximos 11 anos.
Em 1968, mais um evento marcante na história do Influenza. O vírus havia recebido dois novos genes, a Hemaglutinina e PB1 novamente, em 1966 [2]. Agora ele explodia na Gripe de Hong Kong como H3N2. Ainda carregava genes do H1N1 de 1918 e a Neuraminidase 2, mas sua nova Hemaglutinina garantiu mais uma vez o passe pelo sistema imune e a consequente pandemia. Embora os genes compartilhados devam ter contribuído para alguma imunidade de fundo, suficiente para a pandemia de 1968 ser menos severa do que a de 1957.
Agora, em 1977, um novo incidente. E desta vez, inédito. O H1N1 voltou a circular, causando a pandemia da Gripe Russa. Mas não precisou adquirir nenhum gene novo para isso. A linhagem de 1977 era idêntica ao H1N1 de 1951. Em algum teste de vacinas, provavelmente na União Soviética ou no Leste Asiático, o vírus H1N1 vazou do laboratório. Os 26 anos até então foram suficientes para uma geração toda sem imunidade. - Aviso aos conspiracionistas de plantão: quando um vírus vaza de um laboratório, como nesse caso, isso fica bem evidente pela grande semelhança com a linhagem original. E não, não é o caso da gripe atual.
O H1N1 de 1951 reintroduzido em 1977 e o H3N2 de 1968 circulam até hoje, e talvez coexistam porque temos uma população grande o suficiente para manter a transmissão de ambos. Foi esse H3N2 e duas linhagens suínas de H1N1, uma delas derivada diretamente do vírus suíno de 1918, que deram origem ao novo H1N1, causador da gripe suína.
E vendo o rolo que é essa história, o vai-e-vem de genes, vocês devem entender porque reluto em chamá-la de Gripe A H1N1. A figura abaixo resume bem o histórico dos últimos 90 e tantos anos de convivência entre nós e o H1N1, clique na foto para ampliar:
Enviada pelo amigo Arthur.
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Podem rir agora, quero ver rirem depois
terça-feira, 18 de agosto de 2009
A história se repete.
Eles vêm da pobreza, enriquecem e esquecem a família. Simples assim.
Mas um seguidor do péssimo exemplo dado por Renato Aragão, André Gonsalves, e muitos outros.
Eu também fui espancado por ela muitas vezes, meu pai era um alcoólatra que a abandonou, fui abandonado por ela quando tinha 5 anos. Sofri pacas, mas eu tenho certeza de que se a situação dela naquele momento fosse outra, ela nunca, nunca mesmo, tomaria tal decisão. Mãe é mãe.
Faz 27 anos que não a vejo, mas tenho convicção de que ela merece mais que o meu perdão, merece todo o carinho que eu não pude dar por conseqüência de
sua diápora forçada pela situação da vida.
Sra. Suely Vieira Sabino, se algum dia vc ler isto, saiba pode vir ao meu encontro, pois a receberei de braços e coração aberto. Tenho amor por você suficiente pra esta vida e para a próxima.
Mas um seguidor do péssimo exemplo dado por Renato Aragão, André Gonsalves, e muitos outros.
Eu também fui espancado por ela muitas vezes, meu pai era um alcoólatra que a abandonou, fui abandonado por ela quando tinha 5 anos. Sofri pacas, mas eu tenho certeza de que se a situação dela naquele momento fosse outra, ela nunca, nunca mesmo, tomaria tal decisão. Mãe é mãe.
Faz 27 anos que não a vejo, mas tenho convicção de que ela merece mais que o meu perdão, merece todo o carinho que eu não pude dar por conseqüência de
sua diápora forçada pela situação da vida.
Sra. Suely Vieira Sabino, se algum dia vc ler isto, saiba pode vir ao meu encontro, pois a receberei de braços e coração aberto. Tenho amor por você suficiente pra esta vida e para a próxima.
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Protesto Fecha Rodovia em Rondônia: vandalismo?
Não, luta democrática.
Apoio aos compatriotas rondonenses que estão dando um belo exemplo de cidadania ao resto (é assim que me sinto) do povo brasileiro.
Apoio aos compatriotas rondonenses que estão dando um belo exemplo de cidadania ao resto (é assim que me sinto) do povo brasileiro.
PT, PMDB, DEM, PTB e PSDB acham que o povo ainda é idiota
O povo já foi besta, votou no Collor e aceitou passivamente o último golpe dos militares que “finalizaram “ Tancredo para colocarem seu capacho Sarney na presidência. O povo acreditou, e muitos ainda acreditam que a Globo foi imparcial na cobertura do episódio (Glória Maria revela sua idade mas não revela o que sabe sobre o episódio, um dos primeiros que ela cobriu, com brilhantismo vale lembrar) .
Hoje temos a Internet, a informação está ao acesso de todos, mesmo assim eles fazem seus acordos como se estivessem em plena idade média. Hoje o povo não engole mais tanta sujeira. Nós cidadãos pensantes que anos atrás íamos às ruas para protestar, agora o fazemos pela Internet sem fechar o trânsito ou depredar o patrimônio alheio. Se estes bandidos ainda são reeleitos, não é por causa da falta de informação, é por causa da falta de vergonha na cara de seus eleitores.
Imagem retirada do Blog do Bonitão
Só pra refrescar nossa memória...
Foi ela quem investigou e denunciou a máfia dos combustíveis no estado do Rio, revelando um esquema podre, enraizado nas três esferas do poder e chefiado pelo eterno deputado Domingos Brazão. Este mesmo! É o que mantém um prédio enorme de atendimento social comunitário na Taquara, tudo construído e mantido com dinheiro da prefeitura (em troca de apoio político nas eleições). Eu não desisto de tentar diminuir a demência de meus vizinhos de bairros que votam neste bandido só por causa deste prédio que serve de propaganda política permanente para ele e seu irmão Chiquinho Brazão.
Os Brazão ganharam a sub-prefeitura de Jacarepaguá em troca pelo apoio a Eduardo Paes.
Que Deus nos salve.
Os Brazão ganharam a sub-prefeitura de Jacarepaguá em troca pelo apoio a Eduardo Paes.
Que Deus nos salve.
Rastreamento eletrônicos de presos foi aprovado pela Assembléia Legislativa
Vale lembrar que esta notícia tem um lado bom e outro ruim:
O lado bom da notícia é o fato de que a tornozeleira impedirá que os presos de regime aberto e semi-aberto fujam e cometam novos crimes, além de proteger seus desafetos, já que polícia terá como saber onde o apenado estava na hora e local em que ocorreram crimes ou ameaças.
O lado ruim é que novamente veremos aquela chata batalha na mídia, de um lado a hipocrisia da OAB , da Igreja Católica e das ONGs de defesa dos direitos humanos e de outro lado o interesse da coletividade que, apesar de ser maioria, nem sempre vence.
A lei falta ser sancionada pelo governador.
Mais uma “bola dentro” da deputada estadual Cidinha Campos, uma das poucas pessoas que realmente cumprem o mandato trabalhando em prol da população.
O lado bom da notícia é o fato de que a tornozeleira impedirá que os presos de regime aberto e semi-aberto fujam e cometam novos crimes, além de proteger seus desafetos, já que polícia terá como saber onde o apenado estava na hora e local em que ocorreram crimes ou ameaças.
O lado ruim é que novamente veremos aquela chata batalha na mídia, de um lado a hipocrisia da OAB , da Igreja Católica e das ONGs de defesa dos direitos humanos e de outro lado o interesse da coletividade que, apesar de ser maioria, nem sempre vence.
A lei falta ser sancionada pelo governador.
Mais uma “bola dentro” da deputada estadual Cidinha Campos, uma das poucas pessoas que realmente cumprem o mandato trabalhando em prol da população.
Será?
A cobertura do baixinho foi arrematada por mais de 8 milhões de reais por uma imobiliária paulistana, será que não é uma das imobiliárias do bispo Macedo?
Sei não...
Sei não...
Romário retorna ao futebol
domingo, 9 de agosto de 2009
Pobreza é um estado de espírito
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
A falda de honestidade, vergonha na cara e moralidade vai vencer de novo?
Não se depender de meu voto.
Em 2010 não votarei em ninguém do PMDB ou PT. Simples assim.
A corrupção só se mantém por causa da falta de vergonha na cara dos eleitores.
Enquanto o desonesto for visto como padrão de sucesso, a situação não vai mudar. O nosso país não precisa de uma revolução, ou de uma mudança nas leis, quem precisa de mudança somos nós, eleitores. Mudança de atitude, só isso.
Toda eleição é a mesma coisa: Ah! Vou votar em fulano por que está apoiando sicrano que está na frente nas pesquisas.
Ah! Vou votar em sicrano porque é do partido que vai apoiar o fulano, afinal, de nada adianta ganhar a eleição sem ter a maioria do congresso.
Estas e muitas outras desculpas são defecadas pelos que votam em candidatos sujos, com vida pregressa soturna e fétida. Votam sem noção das conseqüencias e quando aparecem os escândalos se acham no direito de se indignarem, de falarem mal dos políticos.
Eu voto só em quem nunca foi investigado por corrupção. E não são poucas as opções pra quem tem consciência e coerência na hora de votar.
Se você que está indignado com o Sarney e o esforço do PT pra tudo acabar em pizza, mostre pra eles esta indgnação não votando em Dilma, Sérgio Cabral, Eduardo Paes, e no resto da corja destes partidos governistas. Se votar, o sem vergonha na cara, a mulher do bandido, a puta rampeira, será você.
Lula visitando a Arábia Saudita
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